segunda-feira, 6 de julho de 2015

Resumo do Livro "Meu Avô e Eu" - Telma Guimarães

A história dos dois é muito simples. A mansão de Joaquim, na verdade, era um asilo. Ele chama de mansão pois amava aquele lugar, tinha flores de todo tipo e conhecia muito seu amigo de quarto.
O que sempre faltou foram visitas e cartas,  mas nessa semana, as coisas foram diferentes, no começo horrível, mas depois foi melhorando.
Seu colega de quarto morreu. Ele ficou triste e sem falar nada por dias. Depois, uma carta de seu neto com notícias ruins, mas teve boas também. "Querido avô, a notícia ruim é que papai se separou da mamãe e viajaram para lugares diferentes". A boa é "Que vou te ver daqui um tempo, não sei quando, mas vou e você poderá vir para os Estados Unidos". Joaquim ficou feliz.
Depois de 15 dias, seu neto Gui aparece no asilo e seu avô abre um sorriso, mas não para por

domingo, 5 de julho de 2015

Comentário: " De Pernas Pro Ar " Maria Gabriela

Esta historia retrata uma  inversão da sociedade atual, onde depois depois de sua leitura, ou frente a suas reflexões tendemos a enxergar nossa crise de identidade.Nossa "Deusa" publicidade se encarrega de seduzir corpos e almas em nome de um sistema econômico o capitalismo, que em sua sede desmedida torna-se globalização, do desespero.Nossas crianças são vítimas desta estranha indústria como o autor bem coloca o menino pobre: pobre não tem direito de sobreviver por possuir o estigma do marginal, o futuro delinquente; se este sobreviver vai ser mais um nas favelas, subúrbios a mendigar trabalho.O rico é refém da riqueza, pois vive em seu mundo particular com medo da violência.A criança da classe média, se é que a temos, é educada pela televisão, possui a cultura do consumismo, vive alienada da realidade em que vive.Os pais estão ocupados trabalhando para tentar chegar ao fim do mês com seus parcos salários.A justiça condena o pobre, tapeia o rico e tudo se reflete através das emissoras de televisão , como se isso representasse o certo.Somos consumidores de lixo do norte, imposto como indispensável a sobrevivência, como forma de perpetuar a econômia neoliberal, hoje ser é ter.Negamos nossa cultura por um simples comodismo passageiro e na maioria das vezes não somos capazes de refletir sobre o que se passa.Continuamos nosso papel de povo colonizado, em um mundo onde o valor é o ter, nem todos os desejos são possíveis de se realizar, se cria então uma massa de marginalizados que acabam como já é esperado caindo na violência como forma do ter e então ser, direito que lhes é negado.Necessidades básicas, como alimentação, moradia, saúde, escola são negados a uma maioria absoluta que não sabe qual seu papel no mundo.O mal atual é o emprego, ou melhor a falta dele, esta é a angustia de nossos dias, que se apresentam a nós como evoluídos.Confundimos tecnologia com melhoria das condições de vida, esta distorção não possibilita que se perceba que a tecnologia como é empregada gera mais desemprego.A América Latina necessita de sua identidade para aceitar-se e assim construir um perfil onde seja possível a todos possuir cidadania. 

Comentário : "Amor não tem cor" Maria Gabriela

Esta historia conta um casal que não pode ter filhos, a mulher é loira dos olhos azuis e o marido é escuro. Eles resolvem adotar uma criança...
O marido que uma criança branca só que a mulher dele numa das visitas ao orfanato acaba gostando de uma criança da raça negra...
O marido tem muito preconceito com pessoas da mesma cor que ele e no começo não aceita adotar aquela criança, mais com o tempo acaba se apaixonando por ela também.
Esta história o tema é preconceito, quando Marijane casada há vários anos na impossibilidade de ter filhos, toma a difícil decisão de adotar um filho.
Depois de muito conversar com amigos e parentes, o casal decide que realmente quer adotar uma criança pois queriam muito ter um filho. Marijane então muito feliz decide adotar um menino de cor parda. Agora é que chegara o grande problema: Um filho pardo? um filho da raça negra? não ! não! de jeito nenhum o que todos vão falar? A maioria dos casais adotantes no Brasil preferem uma criança loira de olhos azuis. O marido queria uma menina de olhos azuis.
Uma decisão muito complicada. Este assunto levanta um debate muito relevante sobre o tema adoção no Brasil.
Não se adota na verdade pensando no número de crianças que estão na fila para serem adotadas. Adota-se alguém que seja aparentemente semelhante ao casal para ser chamado de filho.
Na história acontece um grande impasse, só lendo para saber o final.Se uma criança de cor escura é adotada por um casal branco, esta criança sofrerá rejeição no seio da sua nova família sendo rejeitada, sofrerá com muto preconceito, sua aceitação será muito difícil e de maneira alguma no Brasil é fácil lidar com o novo, com o semelhante, o desigual.
É por tudo isto que existem milhares de crianças de cor esperando que apareça uma família adotiva para ela. Este é um grave problema social.